A maior mediunidade que um homem pode desenvolver é a capacidade de amar.
Iniciado no Camdoblé, Umbanda & Quimbanda.



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A maior mediunidade que um homem pode desenvolver é a capacidade de amar.
Iniciado no Camdoblé, Umbanda & Quimbanda.
A mediunidade não é um privilégio, mediunidade é uma forma de cumprimento de serviços não elaborados em vidas passadas.
A doação é a prática que ensina, quando outro espírito nos usa, de que o corpo, essa matéria, não pertence a nós.
Eduardo Campos Garcia.
Sobre esta reflexão que devemos ter uma óptica sobre a vida de um médium, Pai Valmir de Xangô é de origem simples, família humilde, criado e educado nos ensinamentos católicos, até o momento que a mãe, mulher de grande, força, coragem e conhecimento na Umbanda se apercebeu que o filho deu os primeiros sinais da mediunidade aos nove anos de idade, uma idade que naquela época nos remetia a uma criança de coração limpo sem muitas ambições, maldades ou conhecimento da vida.
Assim, a mãe deu aquela jovem criança um breve conhecimento sobre a religião da umbanda e aguardou a intenção do mesmo em se aprofundar mais, o que ocorreu aos onzes anos de idade, momento em que foi apresentado a religião e iniciou o estudo sobre a mesma sobre a orientação da Yalorixá Maria Cristina.
Com passar do tempo, a praticar a religião e com maior evolução espiritual, agora aos dezoitos anos o pai Valmir já participava de giras, sessões e festas dentro do centro que frequentava e iniciou a missão de atendimento e vidência de cartas.
Ao completar vinte e três anos, na cidade de São João do Meriti, Rio de Janeiro em Brasil, recebeu a consagração de Babalorixá pela Yalorixá Maria da Penha Lana Costa.
Quem pratica o bem, coloca em movimento as forças da alma.
Orientar a vaidade e necessidades para os objectivos certos.
A natureza não faz nada em vão.
Pois eles são uma representação pura da essência do Universo,